Belzebu era Titânico. Eu que já me sentia pequenino com as minhas irmas de guerra, diante da criatura eu me sentia um inseto.Estávamos aproximadamente a 30 metros de distancia da criatura e sentíamos seu cheiro maldito e seu rosnado ensurdecedor. Belzebu encarava-nos. Escancarou sua bocarra e vimos uma bola de fogo incandecente em seu interior! - Fiquem atraz de min -gritei. Todas correram para atraz de min no exato momento que Belzebu disparou uma torrente de fogo com tamanha força que me arrastou por 10 metros, mesmo sendo apoiado por Gurko e Valkiria. O escudo absorveu todo o fogo, mas sentíamos o calor extremo gerado. -As profundezas do inferno devem ser assim! - Falou Valkiria - Não temos mais setas! Como vamos enfrenta-los? Belzebu parou com o jato de fogo, parecendo avaliar a situação. O escudo estava intacto, com o brasão pulsando a luz azulada. O titânico demônio urrou furioso e tornou a disparar seu jato de fogo com maior intensidade. Eu suportava o disparo amparado por Gurko e Valkiria. - Não temos lança e nem setas, o que vamos fazer Gurko? -Perguntei desesperado! -Ore por Sonja! Nao vejo como! As Gemeas estavam aflitas sem poder fazer nada, assim como todos nos. Belzebu parou novamente. Partiu para o ataque. Deu um forte murro em nossa direção fazendo a colina de Sorobuk estremecer toda. Devido a sua titânica proporção, era muito facil fugir de seus ataques, porem eu gritava para todas ficarem atraz de min, pois eu era o único com escudo. Quando surgiu oportunidade valkiria e Gurko atacaram com suas espadas a besta, que...Sangrou! - Se sangra, da pra matar!- gritou Tamil para mim! -Gurko, vamos para o ataque alado! - Gritei . Gurko se esquivou de um golpe que nos fez cair e disse : -Então te avie! Corri em sua direção como fizera anterior e com o auxilio do impulso de Gurko Saltei com a espada em punho. No salto, desferi um golpe certeiro em Belzebu, acertando seu olho esquerdo. Cai no solo com dificuldade, me postando uns 20 metros da besta que urrava. -Tu acertou ele nanico! Você conseguiu! - As gémeas vibravam. Belzebu nos encarava com ódio. Por um certo tempo ficou parado, rosnando...babando, seu olho sangrava em profusão. Nos agrupamos, preparando proximo ataque, com Valkiria postada com sua espada. Gurko ao seu lado esperava com atanção o momento certo para uma nova investida. Mas Belzebu apenas nos olhava com atenção, calculando...estudando. Entao com um rosnado rouco Belzebu rasgou seu peito com suas garras. O sangue brotava do seu ferimento com profusao caindo ao solo, formando poças de um vermelho escuro quase negro. Belzebu estava ficando cada vez menor, em sua proporção! - Que akinaton me carregue!- exclamei surpreso. -Vamos atacalo!- disse Tamil. -Acho que não seria prudente- falou Gurko- Demônios com ele são traiçoeiros! Esta tramando algo. Todas assentiram, e eu murmurei- Algo de terrível esta para acontecer...eu sinto! Das poças de sangue, surgiram criaturas medonhas que graniam e guinchavam como animais estéricos. -Os filhos de Belzebu! Vamos acabar com eles! -Valkiria e suas irmas de guerra se postaram para o ataque.
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